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Anorgasmia: o que é, como identificar e tratamento

Veja o que é a anorgasmia e conheça as causas mais frequentes para a dificuldade em atingir o orgasmo!

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Sexo é uma parte essencial de nossas vidas. É uma forma de expressão, excelente para diminuir os níveis de estresse e crucial para que possamos construir intimidade com aqueles que amamos. Mas, e quando não há a sensação do orgasmo? Essa situação é chamada de anorgasmia e é algo que deve ser tratado! É um problema que pode afetar homens e mulheres e tem relação com questões físicas e psicológicas.

Está passando por isso ou conhece alguém que lida com a anorgasmia? Então, continue a leitura e tire as suas dúvidas sobre esse problema. Afinal, obter informação é o primeiro passo para a realização sexual. Vamos lá!

O que é anorgasmia?

Anorgasmia é definida como a presença de orgasmos difíceis (com atraso), fracos (com menor intensidade), reduzidos ou ausentes.1 Isso é válido tanto para as relações sexuais quanto para a masturbação.

Sintomas da anorgasmia

O principal sintoma da anorgasmia é a dificuldade em atingir o orgasmo. Como visto anteriormente, o problema também atinge pessoas que conseguem chegar lá. Assim, a condição é associada àqueles que têm qualquer tipo de problema nesse quesito, não apenas a ausência do clímax.2

Vale a pena ressaltar que essa ausência ou dificuldade em atingir o orgasmo não está necessariamente associada à falta de estimulação. Pode até ser, mas, em muitos casos, a pessoa está super a fim e, mesmo assim, não consegue ter o seu grand finale. 

Tipos de anorgasmia

A anorgasmia pode ser classificada em diferentes tipos. Alguns deles são2:

  • vitalício, que ocorre quando a pessoa nunca conseguiu ter um orgasmo;

  • adquirido, quando ela conseguia chegar lá, mas, depois, deixou de conseguir ou passou a apresentar dificuldades;

  • situacional, quando apenas alguns contextos fazem com que a dificuldade surja.

Quais as causas da anorgasmia ?

Veja, agora, algumas causas possíveis para esse problema.1,2

Problemas emocionais

A existência de traumas — como os que são causados por abusos ou problemas em relacionamentos do passado — está entre as principais causas de anorgasmia.

Ansiedade ou depressão

Pessoas que lidam com a ansiedade e a depressão, além de outros problemas psicoemocionais, também têm uma tendência maior a não conseguirem atingir o orgasmo.

Timidez

Se você é uma pessoa tímida, pode ser que a sua anorgasmia esteja relacionada a esse ponto da sua personalidade.

Falta de autoestima

Além da timidez excessiva, a insegurança e a falta de autoestima são problemas que também têm relação com a falta de orgasmos. 

Conflitos no relacionamento

Se o seu relacionamento não está bem, é natural que os orgasmos fiquem mais difíceis de serem alcançados. Por isso, muitas vezes, a solução está na melhora da relação com o parceiro ou a parceira.

Falta de intimidade

Algumas pessoas simplesmente não conseguem aproveitar o sexo quando não conhecem bem o outro indivíduo. Isso é perfeitamente natural e é uma das possíveis causas para a anorgasmia. Não sinta culpa por isso e não se coloque em situações nas quais você não esteja confortável, tudo bem?

Doenças autoimunes

Problemas de saúde também podem gerar a anorgasmia, e um dos mais comuns é a presença de doenças autoimunes, como a diabetes e a esclerose múltipla.

Vaginismo

No caso das mulheres, o vaginismo é outra causa possível para a anorgasmia. Essa é uma condição que faz com que a penetração seja difícil e dolorosa, prejudicando o bem-estar feminino durante o sexo.

Uso excessivo de álcool

O hábito de ingerir muitas bebidas alcoólicas também pode prejudicar a hora do sexo. Nesses casos, a performance sexual não é a única que sofre, mas a sensação do orgasmo também. 

Uso de algumas medicações

Certos tipos de medicações podem não só alterar a nossa libido, mas também fazer com que o orgasmo seja prejudicado. Por isso, é importante conversar com um médico sobre o assunto e até mesmo consultar a bula do remédio para mais informações.

Alterações hormonais

Problemas hormonais — tanto no homem quanto na mulher — também podem gerar consequências negativas para o orgasmo. 

Uso excessivo da pornografia

Por fim, temos o vício em pornografia como uma das possíveis causas para a incapacidade de atingir o orgasmo. Esse tem sido o tema de muitos estudos3 , que têm avaliado as consequências do excesso de exposição a esse material para o nosso organismo e nossa mente.

Como identificar o problema?

O diagnóstico da anorgasmia é bem complexo e leva em consideração uma grande variedade de fatores.4 

Ele se inicia a partir da exclusão de causas físicas para o problema ou da identificação desse tipo de fator. Para isso, são feitos exames que podem ter a perda do orgasmo como um dos sintomas.

Depois, é hora de partir para uma análise psicológica do paciente. No entanto, o foco é sempre identificar a causa do problema para que ele possa, enfim, ser tratado da melhor forma possível.

Como é o tratamento?

O tratamento da anorgasmia vai depender da sua causa. Algumas das possibilidades são:

  • psicoterapia (individual ou de casal);

  • fisioterapia pélvica;

  • tratamento para doenças variadas;

  • mudança de hábitos do dia a dia;

  • uso de alguns medicamentos;

  • remoção de alguns medicamentos do protocolo terapêutico dos pacientes, entre outros.

O importante é ter persistência e saber que há tratamento para esse problema. Em alguns casos, os resultados podem demorar um pouco a aparecer, mas é preciso insistir até que tudo dê certo.

Lembrando que, a depender do quadro, pode ser combinado o uso de duas ou mais terapias, a fim de ajudar o paciente a se recuperar mais rapidamente e com maior eficiência. Cada caso é único!

Já deu para perceber que a anorgasmia é um assunto sério, não é mesmo? Então, nada de ver a falta de orgasmos como algo normal. Muito pelo contrário. A boa notícia é que é possível tratar esse problema.

Aproveite e converse sobre a anorgasmia com seus amigos, para que mais pessoas saibam que é possível combater esse quadro! Compartilhe este post nas suas redes sociais e ajude alguém que, possivelmente, está sofrendo com esse assunto. Faça a sua parte!

Referências:

  • Mayo Clinic

  • VeryWell Health

  • National Library of Medicine

  • Revista Brasileira de Sexualidade Humana

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